quinta-feira, 24 de março de 2011

Homens com pegada!

Toda mulher gosta de ser tratada com carinho e respeito, mas na hora do sexo, uma boa dose de libidinagem não faz mal algum.
É fato que em dias atuais ainda encontramos mulheres que se negam a tentar novas experiências, pois julgam ser práticas fora do aceitável dentro de uma postura puritana, mas como mulher eu posso afirmar que a grande maioria, gosta de homens que tenham “pegada” . Afinal, estar aberta a experimentar novas práticas durante o sexo é ir em busca de novos e bons prazeres, fortalecendo o relacionamento e aumentando a cumplicidade do casal.
Um Homem de pegada, é aquele que consegue envolver e seduzir sua parceira em todos os sentidos.
É aquele homem que sabe o que quer, como quer e onde quer chegar; que percebe os desejos de sua parceira e a deixa louca de tesão; sabe dosar a intensidade do beijo e das caricias; fala as palavras certas nos momentos certos; e por fim, um homem de pegada é aquele que trata sua parceira com carinho e respeito, mas sabe diferenciar os momentos (dentro e fora da cama).
Nós mulheres adoramos caricias, demonstração de afeto e beijos tipo ‘selinho’, mas, na hora do sexo queremos algo que nos excite e nos deixe ofegantes, que provoque arrepios intensos por todo corpo, queremos puxões (abraços) fortes envolvendo a cintura, aproximando os corpos; queremos mãos famintas percorrendo o nosso corpo e sentindo-o arrepiado, queremos beijos de língua, palavras picantes, explicitas sussurrada em nossos ouvidos; mãos deslizando em nossa nuca, puxando nossos cabelos e beijo molhado acompanhado de mordidas pelo pescoço.
Mas para ser bom, ‘a pegada’ tem que ser verdadeira, pois nós mulheres sabemos quando o homem está fingindo. Gostamos e queremos sensações verdadeiras e excitação mútua.
E para os apressadinhos que acham que o ato sexual termina quando o gozo termina, aqui vai uma dica: lembre de abraçar, beijar, acariciar, tocar e elogiar sua parceira, pois, nesse momento ela deixa de ser uma fêmea voraz para ser a mulher protegida e amada pelo seu homem, afinal, ser um homem de pegada é fazer com que a mulher se sinta desejada, satisfeita, realizada e acima de tudo, respeitada.

Esta história me foi narrada por uma grande amiga e confidente. Para facilitar a leitura, vou narrar da forma que ela me contou ao longo de muitas conversas o que aconteceu e falarei como sendo ela. Oi, meu nome é Pietra, tenho 26 anos, sou casada tenho um corpo bonito, nenhuma modelo, mas é desejado. Tenho uma característica que é muito apreciada. Tenho seios fartos e gostosos que sempre atraem vários olhares e elogios. Sempre fui muito ativa em tudo com relação ao sexo, adoro mesmo, muito. Sou casada há cinco anos mas apesar do pouco tempo, meu marido não tem correspondido as minhas expectativas. Muitas vezes quando transamos ele logo goza e me deixa na mão e além disso, não tem muita criatividade deixando sempre tudo por minha conta. Tenho uma mente maravilhosa para pensar em coisas de sexo. Certa vez quis brincar de dominadora com ele. Comprei um espartilho preto lindo, meias de renda, botas, uma máscara e um chicote. Tudo pronto para aquela noite fantástica, peguei fitas de seda que usaria para amarrá-lo e me aproveitar bastante dele. Quando ele chegou, tomou um banho e depois foi para a cama. Lá com as fitas já preparada ele me viu. Ficou é claro louquinho e logo pulou em cima de mim. Começamos a nos beijar, joguei ele pro lado e montei nele. Ele me perguntou o que era tudo aquilo e eu falei que ia matar ele de tanto gozar naquela noite. Comecei a passar a minha bucetinha molhada no pau dele que já estava duro por baixo da cueca. Segurei seus braços e comecei a beijá-lo sem deixar ele levantar, subi um pouco mais e coloquei meus peitos no rosto dele e ele não se fez de rogado e começou a chupá-los. Ora lambia inteiro ora chupava os bicos de forma deliciosa dando leves mordidinhas. Tudo corria exatamente como que planejava. Soltei um dos seus braços um pouco e liberei o objeto de meu desejo, aquele pau que tanto queria montar. Passei as mãos punhetando lentamente e falando que iria sentar nele. Me virei e ficamos em um delicioso 69 onde passei a chupá-lo, passando a língua por seu pau e descia até as bolas chupando e engolindo enquanto ele metia sua língua em minha bucetinha completamente encharcada me levando a loucura. Ele então passou a língua no meu cuzinho me causando um arrepio de puro prazer, nessa hora não agüentei e parei para aproveitar aquela língua deliciosa no meu buraquinho, ele molhou bastante, parou, voltou a chupar minha buceta e meteu um dedo no meu rabinho que ficou sedento. Não agüentando tanto prazer, voltei a chupar suas bolas engolindo seu saco por inteiro e resolvi maltratá-lo mais um pouco, levantei e ele reclamou na hora. Mudei a posição e pedi pra ele ficar como estava, pensei naquela hora em sentar naquele pau e gozar em cima dele, mas antes queria deixá-lo preso para que ele não pudesse se mover mais e eu pudesse me aproveitar ao máximo. Pedi pra ele fechar os olhos, ele fez. Então amarrei suas mãos com as fitas de seda enquanto ele perguntou por que eu estava fazendo aquilo. Eu disse que ele seria meu escravo sexual aquela noite e que ele me faria gozar tantas vezes quanto eu quisesse, mas sem se mover. Qual não foi minha surpresa quando me virei me preparando para senta em seu pau e ele estava completamente mole, morto, sem vida. Parecia que estava assim a séculos. Fiquei louca da vida, o tesão se foi completamente. Perguntei o que estava acontecendo e ele não soube explicar. Minha noite dos sonhos estava acabada. Revoltada, desamarrei-o e ele pediu desculpas dizendo não saber o que tinha acontecido. Irada, sai do quarto e fui tirar minha roupa, ele veio atrás de mim com explicações furadas que só me deixaram com mais raiva. Deitei-me para dormir e ele limitou-se a me dar um beijo de boa noite, virou e dormiu imediatamente. Dei um belo de um gelo nele depois disso. Passados alguns dias e ainda revoltada, meu sono diminuiu consideravelmente. Ficava vagando na internet até tarde esperando dar sono. Num destes dias vi uma propaganda sobre um site de contos eróticos e decidi dar uma olhada. Li vários e gostei muito, isso tornou-se uma rotina para mim. Um dia em um conto uma pessoa falava de um site de bate-papo onde conhecia várias pessoas interessante, resolvi conferir. Coloquei o apelido de Casada_Curiosa. Claro que choveram cantadas, algumas completamente explícitas e sem lógicas, outras mais decentes mas sempre com o mesmo intuito: sexo. Passei a entrar todos os dias até que conheci um homem chamado Júnior. Ele era tranqüilo, também casado e com problemas similares aos meus com a sua esposa. Virou rotina conversarmos até altas horas no bate-papo e logo depois, MSN. Fomos nos tornando grande amigos e logo falávamos muitas sacanagens que faríamos um com o outro, como era legal tudo aquilo. Um dia veio a proposta: Por que não nos encontramos pra conversar um pouco? Gelei. E agora, ia ou não? Rsrsrrsrsrs Decidi ir, como sou empresária e dona de meu próprio negócio, no dia e hora marcada fomos a um barzinho que ele conhecia, afastado e discreto. Eu estava gelada de medo sem saber o que ia acontecer, estava sedenta era verdade. Quando nos encontramos, a tensão entre nós era evidente. Começamos a conversar meio sem jeito. O lugar era tranqüilo e podíamos conversar a vontade. Ele pediu um vinho e começamos a beber para nos acalmarmos. Conversamos um monte de banalidades como combinado antes, pois este era um encontro apenas para nos conhecermos e ver como reagíamos um ao outro, foi divino ele era realmente tudo que eu tinha visto na cam. Mas respeitamos o combinado e fomos logo embora. A noite foi super legal, conversamos muito e falamos nossas impressões e claro, combinamos outro encontro no mesmo lugar no outro dia. Quando chegamos lá ele veio me dar um beijinho daqueles que os amigos trocam quando se encontram, beijou uma bochecha, passou roçando os lábios nos meus, deu outro beijo na outra bochecha, fiquei completamente molhada nessa hora e então, me vendo sem reação, me deu um beijo na boca, tipo um selinho e ficou parado a alguns centímetros de mim. Não resisti e o beijei com muita vontade, ali mesmo, não me importando com quem via. Depois nos recompomos e nos sentamos, rimos, conversamos mais um pouco e eu perguntei a ele se ele queria mesmo ficar ali hoje de novo. Ele disse que não, levantou-se, saímos e fomos direto pro carro, deixei meu carro no bar e saímos junto no dele, todo o trajeto fomos em silêncio, ele foi direto para um motel conhecido aqui em nossa cidade. Gelei novamente, agora não tinha mais volta. Assim que entramos na garagem, ele desce e vem abrir a porta pra mim. Eu o beijo e ali mesmo começamos a transar. Ele me empurra contra o carro, me beija, me vira e faz com que eu me abaixe um pouco, abaixa a minha calça, abre a minha bunda com mãos, minha buceta completamente encharcada, e sem pedir licença, enfia a língua mais gostosa que eu já havia sentido em meu cú, me deixando louca de tesão. Gozei na hora, só com aquela língua, me debrucei mais e ele lambeu minha buceta que de tanto tesão já escorria pelas pernas um líquido gostoso. Levantou e nem vi, mas senti, aquele belo pau de 19 centímetros todo enterrado na minha buceta, de uma vez só, me preenchendo inteira. Me pega pelos cabelos, faz com que eu abaixe mais a cabeça, coloca a outra mão na minha cintura e começa a retirar o seu pau de dentro de mim me deixando com um grande vazio, então, mete novamente, com toda força, quando seu corpo bate no meu faz um som alto e ali mesmo, gozei a segunda vez. Ele não me dá trégua e começa um vai e vem que me deixa tonta, já de pernas bambas quase caindo me deito sobre o carro e ele não para, parece uma máquina entrando e saindo de mim e me deixando completamente mole. Ele anuncia que vai gozar e eu o chamo de puto safado, tarado, ele enlouquece e aumenta o ritmo. Eu vejo que ele vai gozar, então ele tira de dentro de mim e goza na minha bunda, goza muito e espalha tudo por todo lugar até que começa a escorrer pelas pernas. Ele pega um pouco com um dedo, lambuza bem e põe a pontinha do dedo no meu cuzinho, chega perto de meu ouvido e sussurra: daqui a pouco, vou comer teu cuzinho também, me arrepiei na hora. Entramos no quarto e fomos tomar um banho, eu estava envergonhada, mas ele soube conversar e me fazer esquecer a vergonha. O banho foi delicioso, vi pela primeira vez o pau dele que agora, estava mole, nem parecia aquilo que havia me deixado mortal alguns instantes antes. Peguei nele com carinho e ele me abraço e me beijou dizendo que estava realizando um grande sonho. Durante o beijo, senti seu pau voltando a vida, não me fiz de rogada e decidi cooperar mais pra isso, abaixei-me e o coloquei na boca, ele ainda estava meia-bomba, mas logo ficou completamente duro, não consegui engolir inteiro, era grande, mas não era grosso demais. Chupei, chupei muito e ele segurando minha cabeça fazia como quando estava fodendo minha buceta, metia com muita vontade. Que pau delicioso ele tinha. Chupei com uma criança que ganha um delicioso pirulito pela primeira vez na vida, lambia, chupava, mordia e não parava de punhetá-lo. Ele estava quase gozando quando parei e levantei, ele fez carinha de triste mas eu falei pra ele não se preocupar que iria recompensá-lo, dei-lhe um beijo gostoso e ele adorou. Saímos do banho e nos secamos, pedi pra ele esperar ali mesmo e fui em direção a cama, subi na cama engatinhando e ficando de quatro, olhei pra trás com a maior cara de sacana do mundo, pisquei pra ele e pedi pra ele vir fazer o que prometeu lá fora. Ele não se fez de rogado, veio e logo caiu de língua mais uma vez no meu cuzinho (eu tinha dado meu cú pouquíssimas vezes mas na hora pensei, seja o que deus quiser), nossa que língua deliciosa ele tem, chupou muito meu cú, enfiou a língua e algumas vezes me fodia com ele como se fosse com o seu pau. Abaixou-se e meteu a língua na minha buceta que a essa hora, já estava completamente ensopada, molhou seu dedo nela e depois começou a enfiar no meu rabinho, devagar e sem pressa. Começou a alternar as chupadas na minha buceta e em meu cú enquanto foi metendo o dedo até eu estar bem relaxada, e metei mais um dedo, tirou e enfiou a língua novamente, quase gozei. Não agüentando mais esperar, pedi pra ele meter logo aquele pauzão no meu cuzinho, ele levantou-se, enfiou seu pau na minha buceta para que ele ficasse todo lambuzado, tirou e colocou a cabeça na portinha me causando mais um arrepio de prazer. Sem pressa foi enfiando aquele cacete gostoso no meu cú. Quando a cabeça passou senti um pouco de dor ele percebeu e parou um pouco para eu me acostumar com o delicioso intruso. Quando ele viu que relaxei, voltou a empurrar aquele pau gostoso dentro de mim me preenchendo novamente com aquele pedaço de prazer. Foi entrando devagar até que ele tocou com o seu corpo em minha bunda. Estava doendo um pouco mas ele não parou. Levantou meu corpo, segurou meus seios com suas mãos, me deu um beijo e disse que meu cú era o mais gostoso do mundo, adorei aquilo e disse que seria dele a hora que ele quisesse. Que ele podia me arrombar inteira, que eu iria adorar dar meu cuzinho pra ele sempre. Ele me faz ficar de quatro novamente, me segura pela cintura, tira e coloca de uma vez seu pau em meu cú, sinto uma pontada lá dentro. Eu não o reconheço mais, ele começa a estocar em meu cú sem pena, sem dó e eu, como uma boa putinha, adoro, gozo quase que na hora, a primeira vez que gozo realmente pelo cú sem me masturbar. Ele percebendo isso, me segura pelos cabelos e pergunta se sua puta gosta de tomar vara no cú e eu respondo que só gosto da pica dele no meu cú. Ele puxa minha cabeça pra trás pelos cabelos e começa a socar como um louco, meu cuzinho fica todo ardido, completamente arrombado, gozo novamente. Ele diz que vai gozar e eu peço pra que dessa vez, ele goze dentro de mim, que encha meu cú com a sua porra deliciosa. Ele goza, puxando meus cabelos com força, me chamando de putinha safada, falando que agora aquele cú é só dele e eu adorando sentir sua porra jorrando dentro de mim, me enchendo com aquele creme quente e gostoso. Ele depois de gozar, tira lentamente seu pau de dentro de mim, não resisto e vou limpar seu pau, chupo ele inteiro e deixo ele limpinho, depois dou-lhe um beijo e caiu exausta a seu lado pois quando ele gozou dentro de mim, também gozei junto com ele. Passados alguns minutos, tomamos outro banho e fomos embora. Sempre fizemos várias loucuras, sempre a tarde, durante o horário de trabalho. Numa ocasião eu o amarrei e “abusei” dele e ele adorou. Passado algum tempo, uma das maiores clientes da minha empresa por quem com o tempo me tornei amiga, me chamou para um jantar uma noite na sua casa e pediu que eu levasse o meu marido. Seria uma oportunidade para estreitarmos nossa amizade. No dia marcado chegamos eu e meu marido na casa de minha amiga. Fomos recebidos por ela e entramos, ficamos tomando um aperitivo e ela falou que seu marido já iria se juntar a eles, pois ele estava tomando banho ainda. Quando o marido dela chegou, quase desmaio ali mesmo, quem era ele? Júnior. A cor sumiu do seu rosto assim como do meu, mas conseguimos disfarçar. Ela nos apresentou, ficamos meio sem graça no início, mas logo vimos que não haviam percebido e nos recompomos. Durante o jantar (delicioso por sinal) conversamos sobre os negócios, investimentos (meu marido é do ramo financeiro) e outras banalidades, à noite esta sendo agradável e o susto inicial já havia passado. Tomávamos um vinho tinto delicioso mas infelizmente ele acabou logo. Júnior levantou e falou que iria a adega pegar outra garrafa e perguntou se eu não queria ajudar a escolher o vinho. Olhei para o meu marido e ele disse vai e aproveita e pega o melhor vinho que tiver por lá. Rsrsrsrrsrsrsrs. Mal sabia ele que estava entregando o ouro ao bandido. Assim que entramos na adega que ficava numa sala atrás da cozinha, Júnior fechou a porta, me beijou feito um louco, eu o chamei de doido varrido, ele nem se incomodou, me fez abaixar, botou seu pau pra fora e meteu na minha boca. Assim que o deixei ele todo molhado, ele me levantou, me virou de costas, levantou minha saia afastou minha calcinha e meteu a língua no meu cú. Molhou ele também e bem rápido, sem pena ou preparação, meteu seu pau no meu rabinho. Vi estrelas e soltei um gritinho de dor, ele não parou e continuou a meter sem dó no meu rabinho, ele estava alucinado e disse que ia gozar, eu não agüentei a loucura, a dor me proporcionou um prazer indescritível. O medo de sermos pegos me fez ficar louca de tesão e perguntei se ele não era homem, porque estava metendo como uma bichinha, perguntei se não sabia comer um cú como um homem de verdade. Quase me arrependi pois ele meteu realmente com força me fazendo gozar mais uma vez e logo em seguida ele encheu meu cuzinho novamente. Eu estava toda ardida mas plenamente satisfeita. Nos recompomos e voltamos com uma garrafa de vinho que segundo Júnior era a melhor de sua adega. Voltei e estava ainda meio ofegante, os dois na mesa aguardando o vinho reclamaram que tínhamos demorado. Dissemos que foi porque estava difícil de escolher o melhor vinho. Meu marido falou que eu parecia cansada e eu respondi que lá era muito abafado e por isso estava assim. Mal conseguia sentar do tanto que meu rabinho ficou esfolado. E ainda tive que fazer força o tempo todo, pois arrombada como estava e completamente cheia de porra, não podia arriscar que tudo saísse ali mesmo. Nos despedimos após o jantar, agradecemos e eles falaram que aquele jantar iria se repetir sempre. O meu marido ainda falou antes de sairmos: Vai se repetir sim, e Pietra vai com você escolher o vinho sempre, acho que o gosto dela é muito bom. Mal sabe ele o quanto é bom.