quarta-feira, 27 de abril de 2011

SEXO COM PLATÉIA


Cheia de trabalho nesse fim de ano, eu e Pablo só nos falávamos por telefone. E cada vez que nos falávamos a vontade de nos pegar crescia cada vez mais. Mas era impossível diante de tanto trabalho.
Nossas conversas duravam horas, e quase todos os dias ele fazia com que eu me tocasse até ele me ouvir gozar pelo telefone. E conseguia.
Depois de uma reunião importante, saí do escritório e vi o carro dele parado em frente. Entrei e fui recebida com um beijo intenso, sentindo suas mãos apalparem meus seios deslizando os dedos por baixo da saia social chegando a minha vagina já molhada.
Que saudade daquelas mãos... os dedos dele sempre foram ágeis. A rua era movimentada e, apesar dos vidros escuros do carro, as pessoas passavam observando uma movimentação ali dentro. Ele estava louco e me deixando louca. Beijava meu pescoço, mordia... com uma mão puxava meu cabelo e a outra tirava minha calcinha para o lado alisando meu clitóris cada vez mais molhado. Sussurrava no meu ouvido que queria me chupar até eu gozar na língua quente dele.
Eu gemia de tesão. O carro foi ficando embasado... e as pessoas olhavam cada vez mais. Delícia. Sempre adorei ser observada, isso é minha fantasia.
Tentei ir pra cima dele... senti sua mão forte me segurar na minha nuca. Enquanto me beijava ouvi o barulho do zíper da sua calça abaixando. Segurou mais forte ainda na minha nuca e foi abaixando minha cabeça até eu chegar no pau duro com a minha boca. Passei a língua bem devagar em volta da cabeça... só pra ele sentir mais vontade de enfiar tudo na minha boca. Mordi e lambi fazendo com que ele pedisse pra eu colocar tudo... não fiz. Deixei na vontade.
Puxou meu cabelo pra cima e beijou minha boca com força, enfiando dois, três dedos na minha buceta que já pulsava de tanta vontade.
Eu gemia alto... tava pouco me importando se iam escutar, aliás, fazia questão que escutassem. A chuva lá fora me deixava com mais tesão ainda. Eu rebolava nos dedos do Pablo.
– Você gosta né vadia?
Adoro quando ele me xinga. Gozei. Chupei os dedos melados... ele ligou o carro.
– Preciso te comer agora.
Falei que tava gostando da movimentação e que o público em volta me deixava com mais tesão.
Então ele teve uma ideia. Estacionou o carro na garagem do prédio dele. Entramos no elevador e ele travou no térreo. As câmeras davam na central de segurança do prédio... o fato de saber que vários marmanjos estavam nos assistindo me deixava louca.
Pablo começou a beijar meu corpo, apalpar minhas coxas e bunda. Eu rezava para que tivesse áudio nas câmeras, porque eu já fazia barulho.
Chupou, lambeu e mordeu meus mamilos... afastou minhas pernas... se abaixou na minha frente e chupou minha buceta molhada. Eu olhava para a câmera no teto com uma cara de safada, gemendo gostoso.
Quando ele viu que eu estava prestes a gozar naquela língua quente, parou de me chupar me deixando na vontade. Me abaixei na frente dele e chupei seu pau inteiro, passando a língua das bolas sem tirar ele da boca. O gemido dele me fazia engolir ainda mais aquele pau duro. Me levantei, virei de costas e empinei a bunda. Me coma. Ele enfiou tudo com tanta vontade que eu soltei um gemido de dor e tesão. Enquanto ele bombava o pau em mim, eu chupava os dedos dele... com a outra mão ele tateava meu clitóris.
Gozei uma, duas... três vezes com ele dentro de mim. Puxava meu cabelo, me batia na bunda... e eu gozava.
Peguei o pau dele, masturbei até ele gozar na minha bunda e lambuzar tudo, fazendo escorrer pelas pernas até sujar o chão do elevador.
Me arrumei... Descemos no andar do apartamento. Rimos e começamos de volta.